Teoricamente, quanto mais opções para escolher, mais livres tenderíamos a ser.
Porém, de acordo com o paradoxo da escolha (Schwartz, 2005), quando as opções de escolha aumentam, sentimo-nos mais angustiados, em vez de mais livres e felizes para escolher.
Para analisar todas as inúmeras opções disponíveis, gastaríamos um tempo enorme. Quanto maior a quantidade de opções, maior o tempo necessário para análise.
Além desse quadro, quando a quantidade de opções aumenta muito, percebe-se que muitas das opções se equivalem, não importando a escolha que fizermos, porque sempre sentiremos a angústia da dúvida ao questionarmos se, entre tantas opções disponíveis, alguma não seria melhor do que a que escolhemos.
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