Funcionários nas empresas não são x, y, z ou qualquer outra classificação, mas pessoas mais ou menos resilientes, mais ou menos agressivas ou mais ou menos ambiciosas. (...) Isso está ligado tanto com a personalidade (que mudará pouco), quanto com a atividade econômica (que continuará mudando muito). Se houver uma crise grave e o desemprego crescer, a geração "Y" desaparece e o jovem, antes exigente, aceitará o emprego que aparecer, ficando por lá até a situação melhorar. Sempre foi assim e sempre será. (...) Leia a matéria completa em http://goo.gl/2SFLx.
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