às reações cerebrais, todos os fenômenos apresentam-se repetitivos, previsíveis, dentro dos atavismos ancestrais. Sujeita aos fatores mesológicos, alimentares nutrientes, no primeiro período da existência física transcorre sem alterações, marchando inexoravelmente para a fatalidade do seu desenvolvimento.
A vida mental se inicia por vislumbres e percepções à medida que o Espírito se assenhoreia dos equipamentos do cérebro, que lhe decodificam as ondas do pensamento. Dos impulsos iniciais, instintivos, até à compreensão cósmica e toda uma larga experiência, abre as comportas da comunicação, para tornar-se lógico, antes de alcançar a etapa superior, que é a identificação com a Consciência Divina.
O ser humano, vitorioso nas etapas anteriores pelas quais passou, ao atingir o momento da razão, traz, ínsitos nos refolhos das fixações da aprendizagem intelectual, os hábitos mentais. São eles que passam a dirigir a sua conduta, porque toda a programação existencial começa no pensamento. (...)
Pensar bem ou mal é uma questão de hábito. Toda vez que ocorrer um pensamento servil, doentio, perverso, malicioso, injusto, de imediato substituí-lo por um digno, saudável, amoroso, confiante, justo, sustentando-o com a onda de irradiação do desejo de que assim seja realizado. O que se pensa, torna-se realidade, como é natural. Eis porque pensar e agir são termos da mesma equação existencial. Primeiro pensar, para depois atuar, a fim de que não venha a agir antes, arrependendo-se quando passe a reflexionar.
As construções mentais superiores, que produzem os hábitos saudáveis, renovam-se e crescem no ser, originadas do Espírito que as capta do Pensamento Divino, de onde procedem todas as forças da edificação e da realização total. (...)
É negativo manter saudades do já ocorrido, sentir-se frustrado pelo que gostaria que houvesse sucedido, mas não aconteceu, ou arrependido em profundidade pelo insucesso de que foi objeto. (...)
Eis porque se deve perdoar a tudo e a todos, igualmente proporcionando-se perdão a si mesmo, recompondo-se emocionalmente e recomeçando a tarefa onde ela se desencaminhou. (...)
Como o pensamento é a fonte geradora das aspirações, anelar pelo melhor, trabalhar por adquirí-lo representa elevação e engrandecimento moral. Não se perturbar, todavia, quando isso não ocorra, é demonstração de maturidade e de equilíbrio que todos devem manter.
- Extraído do livro "Vida: Desafios e Soluções", de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis.
A vida mental se inicia por vislumbres e percepções à medida que o Espírito se assenhoreia dos equipamentos do cérebro, que lhe decodificam as ondas do pensamento. Dos impulsos iniciais, instintivos, até à compreensão cósmica e toda uma larga experiência, abre as comportas da comunicação, para tornar-se lógico, antes de alcançar a etapa superior, que é a identificação com a Consciência Divina.
O ser humano, vitorioso nas etapas anteriores pelas quais passou, ao atingir o momento da razão, traz, ínsitos nos refolhos das fixações da aprendizagem intelectual, os hábitos mentais. São eles que passam a dirigir a sua conduta, porque toda a programação existencial começa no pensamento. (...)
Pensar bem ou mal é uma questão de hábito. Toda vez que ocorrer um pensamento servil, doentio, perverso, malicioso, injusto, de imediato substituí-lo por um digno, saudável, amoroso, confiante, justo, sustentando-o com a onda de irradiação do desejo de que assim seja realizado. O que se pensa, torna-se realidade, como é natural. Eis porque pensar e agir são termos da mesma equação existencial. Primeiro pensar, para depois atuar, a fim de que não venha a agir antes, arrependendo-se quando passe a reflexionar.
As construções mentais superiores, que produzem os hábitos saudáveis, renovam-se e crescem no ser, originadas do Espírito que as capta do Pensamento Divino, de onde procedem todas as forças da edificação e da realização total. (...)
É negativo manter saudades do já ocorrido, sentir-se frustrado pelo que gostaria que houvesse sucedido, mas não aconteceu, ou arrependido em profundidade pelo insucesso de que foi objeto. (...)
Eis porque se deve perdoar a tudo e a todos, igualmente proporcionando-se perdão a si mesmo, recompondo-se emocionalmente e recomeçando a tarefa onde ela se desencaminhou. (...)
Como o pensamento é a fonte geradora das aspirações, anelar pelo melhor, trabalhar por adquirí-lo representa elevação e engrandecimento moral. Não se perturbar, todavia, quando isso não ocorra, é demonstração de maturidade e de equilíbrio que todos devem manter.
- Extraído do livro "Vida: Desafios e Soluções", de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis.
- Joana de Ângelis -
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